Um poema que, na voz e violão de Gil Silva, amigo meu, tornou-se canção. O eu lírico expressa falta de pertencimento, solidão, desmotivação, dúvidas. Expressa contrastes e sínteses das coisas que vê: aves felizes voando em meio à fumaça; sorriso amarelo (expressão de falsidade) combina-se com azul (símbolo de euforia), resultando num verde sem graça, etc.
Publicado por Anderson C. Sandes
Poeta, cronista, ensaísta, autor de Baseado em Fardos Reais; Arte e Guerra Cultural: preparação para tempos de crise; organizador da Antologia Quando Tudo Transborda. Pedagogo. Vivo de poesia pra não morrer de razão.
Ver todos os posts de Anderson C. Sandes →
Você também pode gostar de
Alvorecer em Jacaré dos Homens
21 de setembro de 2024
Silêncio
21 de setembro de 2024
A admiração artística-filosófica em Palavrantiga e Povia
25 de junho de 2024