Neste post disponibilizo uma playlist (link para o YouTube) de resenhas da obra completa do comediógrafo grego Aristófanes. As resenhas foram feitas originalmente para o Grupo de Leitura do Movimento Brasil Conservador.
Obras resenhadas (completa):
- Os Acarnianos ou Acarnenses (425 a.C)
- Os Cavaleiros (424 a.C.)
- As Nuvens” (423 a.C.)
- As Vespas (422 a.C.)
- A Paz (421 a.C.)
- As aves (414 a.C.)
- As Tesmoforiantes (411 a.C.)
- Lisístrata ou A Greve do Sexo (411 a.C.)
- As Rãs (405 a.C.)
- As Mulheres na Assembleia ou Assembleia de Mulheres (392 a.C.)
- Pluto ou Um Deus Chamado Dinheiro (388 a.C.).
O próprio Aristófanes não define; exprime. É, à sua maneira, poeta tão grande como Ésquilo, dominando todas as modulações, desde a música celeste até a graça obscena. O seu lirismo já foi comparado ao de Shelley. Mas o poeta inglês não conheceu esse riso universal divino. Nunca mais o mundo ouviu coisa semelhante.
História da Literatura Ocidental p.71 [Edição do Senado]
Aristófanes não defende uma ideologia, e sim o sentimento moral, ofendido, de um burguês decente, embora de expressão indecentíssima. Pois também nunca se ouviu poeta tão francamente obsceno, chamando todas as coisas pelos nomes certos.
Otto Maria Carpeaux